Grifo/ Griffin /Grypho
Grifos
Hipogrifo
Grifo/ Griffin / Grypho
O Grifo é na mitologia um animal com cabeça e asas de águia, corpo de leão. Fazia seu ninho perto de tesouros e punha ovos de ouro sobre ninhos também de ouro. Outros ovos são freqüentemente descritos como sendo de ágata (que representa não um mineral, mas um conjunto de várias formas de sílica, principalmente Calcedônia).
A figura do grifo aparentemente surgiu no Oriente Médio onde babilônicos, assírios e persas representaram a criatura em pinturas e esculturas. Na Grécia acreditava-se que viviam perto dos hiperbóreos (vide final para mais detalhes) e pertenciam a Zeus. Em tempos mais recentes, sua imagem passou a figurar em brasões, pois aparentemente possui muitas virtudes e nenhum vício.
Os grifos são inimigos mortais dos basiliscos (sobre esse vou falar em um próximo post – semana que vem).
Como diversos animais fantásticos, incluindo centauros, sereias, fênix, entre outros, o Grifo simboliza um signo zodiacal, devido ao senso de justiça apurado, o fato de valorizar as artes e a inteligência, e o fato de dominar os céus e o ar, simboliza o signo de Libra, a chamada balança. É, ao mesmo tempo, o rei das aves e o senhor do ar e rei das feras e o senhor da terra. O corpo do grifo associa a velocidade, o vôo e a aguçada visão da águia à força, a coragem e a majestade do leão. A força do leão e a sabedoria da águia, reunidas no grifo, simbolizavam a sabedoria e a força de Deus. Águia como vento e Leão como fogo (simbolismos).
Durante a Idade Média se comerciaram freqüentemente supostas garras de grifo, na crença de que mudavam de cor caso se colocasse um veneno nelas.
Os antigos hebreus consideraram que o grifo representava a Pérsia e sua religião binária (dualismo), o zoroastrismo, basicamente o grifo foi sempre - como tantos outros híbridos - uma figura guardiã.
Em Creta representou a valentia vigilante, e também o consideraram os antigos gregos, convencidos de que os grifos protegiam os tesouros de ouro na Índia. Para os romanos, foi o emblema de Apolo, o deus do sol, e esteve relacionado com Atena, deusa da sabedoria e com Némesis, deusa da vingança.
Com a chegada do cristianismo, o grifo se converteu na imagem de vingança e a perseguição e, já na época medieval, foi um dos pilares do simbolismo cristão, pois passou a simbolizar a natureza dual (humana e divina) de Cristo. Em qualquer caso, o grifo sempre manteve seu caráter guardião, pois imagens suas em pedra (como gárgulas) guardam freqüentemente os templos e palácios na arquitetura gótica da Baixa Idade Média.
Na realidade, toda esta enorme difusão do grifo parece devesse a seu aspecto formal, elegante e vigoroso, no qual se presta a um papel emblemático e simbólico, antes que a uma fabulação mítica. Esta é quiçá a razão que explica o dilatado uso desta figura na heráldica, donde sempre tem representado a força e a vigilância.
Para o Xamanismo (tipo de religião de povos asiáticos e árticos, e comum em todas as tribos e etnias indígenas brasileiras e em algumas americanas, que possui um xamã como sacerdote). O grifo como animal totem, oferece grande poder de proteção e "mobilidade astral" ao seu companheiro o grifo é um dos pouquíssimos totens que representam mais de um elemento. Logo são animais de poder muito raros e só aceitam companheiros que tenham uma ligação muito intima com seu instinto protetor e com os elementos que representa. (Obs: as etnias brasileiras e americanas não têm o grifo como animal totem. Isso é só para alguns adeptos do xamanismo e das tribos asiáticas praticantes).
O Grifo é na mitologia um animal com cabeça e asas de águia, corpo de leão. Fazia seu ninho perto de tesouros e punha ovos de ouro sobre ninhos também de ouro. Outros ovos são freqüentemente descritos como sendo de ágata (que representa não um mineral, mas um conjunto de várias formas de sílica, principalmente Calcedônia).
A figura do grifo aparentemente surgiu no Oriente Médio onde babilônicos, assírios e persas representaram a criatura em pinturas e esculturas. Na Grécia acreditava-se que viviam perto dos hiperbóreos (vide final para mais detalhes) e pertenciam a Zeus. Em tempos mais recentes, sua imagem passou a figurar em brasões, pois aparentemente possui muitas virtudes e nenhum vício.
Os grifos são inimigos mortais dos basiliscos (sobre esse vou falar em um próximo post – semana que vem).
Como diversos animais fantásticos, incluindo centauros, sereias, fênix, entre outros, o Grifo simboliza um signo zodiacal, devido ao senso de justiça apurado, o fato de valorizar as artes e a inteligência, e o fato de dominar os céus e o ar, simboliza o signo de Libra, a chamada balança. É, ao mesmo tempo, o rei das aves e o senhor do ar e rei das feras e o senhor da terra. O corpo do grifo associa a velocidade, o vôo e a aguçada visão da águia à força, a coragem e a majestade do leão. A força do leão e a sabedoria da águia, reunidas no grifo, simbolizavam a sabedoria e a força de Deus. Águia como vento e Leão como fogo (simbolismos).
Durante a Idade Média se comerciaram freqüentemente supostas garras de grifo, na crença de que mudavam de cor caso se colocasse um veneno nelas.
Os antigos hebreus consideraram que o grifo representava a Pérsia e sua religião binária (dualismo), o zoroastrismo, basicamente o grifo foi sempre - como tantos outros híbridos - uma figura guardiã.
Em Creta representou a valentia vigilante, e também o consideraram os antigos gregos, convencidos de que os grifos protegiam os tesouros de ouro na Índia. Para os romanos, foi o emblema de Apolo, o deus do sol, e esteve relacionado com Atena, deusa da sabedoria e com Némesis, deusa da vingança.
Com a chegada do cristianismo, o grifo se converteu na imagem de vingança e a perseguição e, já na época medieval, foi um dos pilares do simbolismo cristão, pois passou a simbolizar a natureza dual (humana e divina) de Cristo. Em qualquer caso, o grifo sempre manteve seu caráter guardião, pois imagens suas em pedra (como gárgulas) guardam freqüentemente os templos e palácios na arquitetura gótica da Baixa Idade Média.
Na realidade, toda esta enorme difusão do grifo parece devesse a seu aspecto formal, elegante e vigoroso, no qual se presta a um papel emblemático e simbólico, antes que a uma fabulação mítica. Esta é quiçá a razão que explica o dilatado uso desta figura na heráldica, donde sempre tem representado a força e a vigilância.
Para o Xamanismo (tipo de religião de povos asiáticos e árticos, e comum em todas as tribos e etnias indígenas brasileiras e em algumas americanas, que possui um xamã como sacerdote). O grifo como animal totem, oferece grande poder de proteção e "mobilidade astral" ao seu companheiro o grifo é um dos pouquíssimos totens que representam mais de um elemento. Logo são animais de poder muito raros e só aceitam companheiros que tenham uma ligação muito intima com seu instinto protetor e com os elementos que representa. (Obs: as etnias brasileiras e americanas não têm o grifo como animal totem. Isso é só para alguns adeptos do xamanismo e das tribos asiáticas praticantes).
Hipogrifo
Já o Hipogrifo é uma criatura lendária, supostamente o fruto da união de um grifo e uma égua. Como um grifo, ele tem cabeça de águia, patas munidas de garras e asas cobertas com penas, o resto do seu corpo sendo de um cavalo. Este estranho animal é chamado de Hipogrifo.
Outra descrição do hipogrifo pode ser encontrada no poema de Arnold Sundgaard:
O Hipogrifo
Égua e Grifo ao se unir e acasalar
Fazem sua cria curiosa sorte compartilhar.
Cavalo com cascos e cauda ao meio é,
O resto Águia, com garras e unhas até.
Como Cavalo ele gosta no verão
De pastar em prados imersos na cerração,
Voar ainda como Águia lhe apraz
Sobre as nuvens como os sonhos é capaz.
Com tal Besta quedei-me encantado,
O Hipogrifo, assim ele é chamado.
A razão para sua grande raridade é que grifos desprezam cavalos, os quais consideram com os mesmos sentimentos que um cão tem sobre um gato. Tem sido sugerido que essa idéia era tão forte nos tempos medievais que produziu um ditado, to mate griffins with horses ("acasalar grifos com cavalos"), o que significa mais ou menos o mesmo que o dito contemporâneo "quando as galinhas tiverem dentes". Em conseqüência, o hipogrifo era considerado um símbolo da impossibilidade e do amor. Isto foi supostamente inspirado por trechos dos Ecólogos de Virgílio, tais como acasalar Grifos com éguas e nas eras vindouras, tímidos cervos e mastins juntos virão beber..., os quais também seriam a origem do reputado dito medieval, se de fato houver alguma.
O hipogrifo parecia ser mais fácil de domar do que o grifo. Nas poucas lendas medievais onde é caracterizada esta criatura fantástica, ela é geralmente um animal de estimação de um cavaleiro ou de um feiticeiro. Constituía-se num excelente corcel de batalha, capaz de voar tão rápido quanto o raio. Do hipogrifo é dito ainda ser onívoro, comendo tanto plantas quanto carne
Hiperbóreos
A tradução de "Hiperbóreos" é "habitantes além do Bóreas" (o vento norte), um povo lendário que na imaginação mítica dos gregos morava na região norte do mundo, onde o sol nascia e se punha apenas uma vez por ano, e onde esse povo vivia em paz e era feliz. Segundo constava os Hiperbóreos tinham uma veneração especial pelo deus Apolo.
Estaria aí, talvez, a lembrança nostálgica dessas paragens longínquas, de onde os primeiros helênicos passaram à Grécia, no começo do décimo milênio antes da era cristã. Os gregos consideravam o Hiperbóreo um pouco à maneira da Etiópia e da Atlântida, como uma espécie de paraíso remoto, um sítio de recreio para bem aventurados, mal definido geograficamente. Foi de lá que partiu a flecha prodigiosa que formou, no céu, a constelação de Sagitário.
O país dos Hiperbóreos começou a florescer para os homens como um Éden para os deuses, espaço em que eram valorizados ao máximo, glorificados e exaltados por um povo que poderia ser interpretado pelo povo helênico (o povo grego) como o povo merecedor dos deuses, o povo temente, sem disputas, sem cismas, a raça perfeita, o paraíso na terra.
O grifo é bastante explorado na literatura fantástica e em muitos filmes. Em evidência podemos ver ele nos livros e filmes como "As Crônicas de Nárnia" e "Harry Potter". Mas diversos outros livros e filmes já exploraram essa fantástica criatura. Filmes, livros, desenhos, e muito mais, sobre magia, história, fantasia e mitologia.
Outra descrição do hipogrifo pode ser encontrada no poema de Arnold Sundgaard:
O Hipogrifo
Égua e Grifo ao se unir e acasalar
Fazem sua cria curiosa sorte compartilhar.
Cavalo com cascos e cauda ao meio é,
O resto Águia, com garras e unhas até.
Como Cavalo ele gosta no verão
De pastar em prados imersos na cerração,
Voar ainda como Águia lhe apraz
Sobre as nuvens como os sonhos é capaz.
Com tal Besta quedei-me encantado,
O Hipogrifo, assim ele é chamado.
A razão para sua grande raridade é que grifos desprezam cavalos, os quais consideram com os mesmos sentimentos que um cão tem sobre um gato. Tem sido sugerido que essa idéia era tão forte nos tempos medievais que produziu um ditado, to mate griffins with horses ("acasalar grifos com cavalos"), o que significa mais ou menos o mesmo que o dito contemporâneo "quando as galinhas tiverem dentes". Em conseqüência, o hipogrifo era considerado um símbolo da impossibilidade e do amor. Isto foi supostamente inspirado por trechos dos Ecólogos de Virgílio, tais como acasalar Grifos com éguas e nas eras vindouras, tímidos cervos e mastins juntos virão beber..., os quais também seriam a origem do reputado dito medieval, se de fato houver alguma.
O hipogrifo parecia ser mais fácil de domar do que o grifo. Nas poucas lendas medievais onde é caracterizada esta criatura fantástica, ela é geralmente um animal de estimação de um cavaleiro ou de um feiticeiro. Constituía-se num excelente corcel de batalha, capaz de voar tão rápido quanto o raio. Do hipogrifo é dito ainda ser onívoro, comendo tanto plantas quanto carne
Hiperbóreos
A tradução de "Hiperbóreos" é "habitantes além do Bóreas" (o vento norte), um povo lendário que na imaginação mítica dos gregos morava na região norte do mundo, onde o sol nascia e se punha apenas uma vez por ano, e onde esse povo vivia em paz e era feliz. Segundo constava os Hiperbóreos tinham uma veneração especial pelo deus Apolo.
Estaria aí, talvez, a lembrança nostálgica dessas paragens longínquas, de onde os primeiros helênicos passaram à Grécia, no começo do décimo milênio antes da era cristã. Os gregos consideravam o Hiperbóreo um pouco à maneira da Etiópia e da Atlântida, como uma espécie de paraíso remoto, um sítio de recreio para bem aventurados, mal definido geograficamente. Foi de lá que partiu a flecha prodigiosa que formou, no céu, a constelação de Sagitário.
O país dos Hiperbóreos começou a florescer para os homens como um Éden para os deuses, espaço em que eram valorizados ao máximo, glorificados e exaltados por um povo que poderia ser interpretado pelo povo helênico (o povo grego) como o povo merecedor dos deuses, o povo temente, sem disputas, sem cismas, a raça perfeita, o paraíso na terra.
O grifo é bastante explorado na literatura fantástica e em muitos filmes. Em evidência podemos ver ele nos livros e filmes como "As Crônicas de Nárnia" e "Harry Potter". Mas diversos outros livros e filmes já exploraram essa fantástica criatura. Filmes, livros, desenhos, e muito mais, sobre magia, história, fantasia e mitologia.
4 Comments:
só pra dizer q t amoooooooooo
bjs www.fotolog.com/maricarinhu
e so para disser que voce persebe tanto disso como eu de comboios....VC so diz mentiras ( algumas coisas bens mas a maior parte mal...estude q lhe faz bem....
Quais elementos o Grifo representa? Logo acima vc diz:"..ele só aceita companheiros que tenham forte ligações com seus elementos.." quais são esses elementos dos quais ele representa?
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